O SmartSpot Quality é um sistema desenvolvido na África do Sul por uma professora de ciências aplicadas. O projeto começou em 2010 pela professora e cientista Erica Lesley Scott e nos últimos nove anos o projeto expandiu e passando a ser utilizado em 25 países chamando a atenção da OMS, Organização Mundial de Saúde que concedeu apoio. Também é a primeira tecnologia no segmento de detecção de doenças no continente africano.
O Sistema consiste em qualificar a precisão dos exames de tuberculose no país. A tecnologia permite examinar com maior segurança a presença molecular do ''mycobacterium tuberculosis'', também conhecido como Bacilo de Koch que é uma bactéria patogênica que causa uma grave infecção no sistema respiratório. Se não for descoberta a doença poderá levar a morte.
A tecnologia também passou a fazer parte do Programa Nacional de triagem da tuberculose custando cerca de 2,6% do custo do programa nacional. Segundo dados oferecidos pela empresa, caso o sistema não fosse utilizado no país cerca de 3 milhões de testes seriam realizados sem uma precisão correta do diagnóstico da doença podendo colocar cerca de 78 mil pessoas em risco.
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