A solidariedade como resposta às catástrofes.
Quando administradores públicos desrespeitam o planejamento e ignoram as consequências de seus atos, os efeitos das catástrofes naturais podem ser ainda piores para a humanidade.
Textos de Saul Leblon, Mauro Santayana e João Peres descrevem como opções por diferentes rumos nas bifurcações da história fizeram países com origens no mesmo DNA da colonização, da corrupção política, da exploração mercantil e da pobreza, como Haiti e Cuba, chegarem ao século 21 com realidades totalmente contrastantes.
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